sábado, 28 de julho de 2012

Jorge&Mateus em Brasília:


Jorge e Mateus fazem show nesse exato momento em Brasília ingressos esgotados!





Nana Nassif noiva?



A namorada do Mateus anda desfilando com uma suposta aliança no dedo será que é de noivado? eis a pergunta, lembrando que os dois estão juntos a mais de um ano ambos os dois discretos deixam as fãs morrendo de curiosidade, só o tempo dirá!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Brazilian Day

A  participação da dupla Jorge e Mateus no Brazilian Day esta confirmada, o evento que reuni milhares de brasileiros de todos os cantos do Planeta. Como de costume o Brazilian Day será realizado na primeira semana de Setembro (02), faltando um pouco mais de 53 dias pro evento, Jorge & Mateus, assim como o cantor Latino são presenças oficialmente confirmadas!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Nesse dia 15/07 foi o aniversário do Mateus confira:

                            O aniversário do Mateus que tudo indica foi comemorado na casa de seus
                                 pais e onde também mora o cantor , teve a presença de vários amigos.
Mateus e sua namorada Nana Nassif num dueto.

Além de serem parceiros de dupla, Jorge e Mateus não se desgrudam nem um segundo,
 cantaram na festa do Mateus uma música do Daniel entre outras.

Mateus e seu pai Lucimar 

                                                                      Entre amigos

Jorge, Nana Nassif e Ana Carolina (mulher do Jorge)



quinta-feira, 5 de julho de 2012

Racyne e Rafael com part. Jorge e Mateus-Meu Pararará.


Conheça Ina Freitas, a mulher do sertanejo Jorge

Conversa com o R7
Além de cuidar do visual do marido, Jorge (da dupla Jorge & Mateus), Ina Freitas dá dicas de moda em seu blog pessoal
O gosto por montar looks e produzir o visual dos amigos e artistas fez com que Ana Carolina Freitas, mais conhecida como Ina, passasse dois meses em Milão, um dos berços da moda, aprendendo mais sobre tendências e produção de moda. Mulher do cantor Jorge, da dupla sertaneja Jorge & Mateus, Ina está usando o aprendizado para melhorar o visual do sertanejo.
Os toques também são compartilhados no blog pessoal de Ina (inafreitas.com.br). Por lá, a mulher de Jorge não só fala sobre as tendências e dá dicas de acessórios e roupas, como também posta os 'looks do dia', febre entre as blogueiras do assunto.
Em conversa com o R7, a produtora de moda falou sobre o estilo do marido, que preza pelo conforto e adora a combinação camiseta, jeans e jaqueta, e também deu dicas para se vestir bem por pouco.
R7: Quando você teve a ideia do blog?Ina: Eu comecei como um hobby.  Eu fiz Moda e morei dois meses em Milão. Eu me encontrei no mundo da moda. Eu fiz o curso, gostei e criei o blog. Tem um ano que estou com ele, sendo nove meses profissionalmente. Agora estamos com vários parceiros. Eu também dou uma ajudinha para os meninos. Eu visto o Jorge para os shows.
R7: Há quanto tempo você começou a mexer no visual da dupla?Ina: Já faz mais ou menos dois anos. Toda vez que eu vou ao show, eu produzo.
R7: Antes do curso, você já fazia alguma relacionada à moda?Ina: Na verdade, eu produzia [looks]. Eu pegava roupa e produzia alguém. Eu comecei assim. Eu produzia a Maria Cecília [dupla e noiva do Rodolfo]. No começo foi bem difícil para mim. Aqui em Goiânia esse meio é complicado, mas eu divulgava e vendia, comecei pequeno. Mas agora eu tenho o blog e está tudo certo.
R7 Você só produz ou também desenha roupas?Ina: Não. Eu faço assim, quando o Jorge está precisando de alguma coisa, ele diz: ‘Ina vai lá comprar, pois eu não tenho tempo’. Daí, eu vou ao shopping e compro. Vou com o maior prazer. Aí eu já ponho as peças certinhas. Eu já deixo certinho o look inteiro, a camisa com a jaqueta e jeans, que é o que ele gosta.
R7 E o Mateus também?Ina: O Mateus é menos. Ele gosta de comprar ele mesmo. É mais o Jorge.
R7: No Jorge, o que você acha que cai bem e investe?Ina: Então, o Jorge gosta de coisas confortáveis e que se sinta bem bonito. Ele gosta de jeans, camiseta e jaqueta ou alguma produção com camisa e jaqueta, com coturno e, às vezes, bota.
R7: O Jorge é mais gordinho. Qual a dica para quem tem uma pancinha?Ina: Não é problema, é sensualidade. Eu falo que ele tem que vestir o que se sente bem. A moda hoje em dia não é só tendência, o que é certo para uma pessoa gorda ou magra. Moda hoje em dia é se sentir bem, bonita e confortável. O que ele se sente bem, eu pego. Então eu sempre pego camisetas e jeans confortável, pois ele se mexe muito durante o show.
R7: O que você gosta de usar? 
Ina: Eu gosto de usar de tudo. Se eu estou me sentindo bem, está legal. Eu gosto de camisa de seda. Amo. Eu não gostava. Eu aprendi a usar. Uma calça legal, um blazerzinho...  adoro usar.
R7: Tem algumas marcas que você gosta de usar?Ina: Ah, tem várias. De roupa é difícil... Eu amo Zara, pois tem qualidade e preço bom. Tem muitas em Goiânia que eu gosto muito.  Por exemplo, a Dalla, a Emporium Lolità.. Mas a Zara eu acho ótima. Os blazeres tem caimento ótimo.
R7: Entre as tendências atuais, quais são as que você mais curte?Ina: Eu fui ao SP Fashion Week e adorei a ideia do flúor. Também gosto das estampas de bichos, o animal print.
R7: As fãs se inspiram em você por você ser a mulher do Jorge. Como é o feed back no blog?Ina: O carinho delas é muito gostoso e eu as respeito muito. Se não fossem elas, eles [Jorge e Mateus] não estariam onde estão hoje. Não tem preço. Tenho carinho especial por todas elas.
R7: E elas te questionam quanto aos looks?Ina: Sim, muito. Eu respondo onde comprei, quanto é... Às vezes elas acham que pode ser muito caro e que não tem a ver com elas. Mas a intenção do blog é que elas se sintam inspiradas. Olhar um modelo e falar ‘nossa eu posso comprar em uma loja mais barata e vou ficar bem também’. Não precisa ser caro para se sentir bem. A gente precisa é ter peças para se sentir bem, bonita e confortável.
ina freitas

Jorge torcendo para o timão:



A dupla estava se preparando pra entrar no palco quando o amigo Marcos Mioto postou essa foto junto com o Jorge felizes torcendo pro timão!

“Nosso meio é podre e eu tenho nojo”, diz Jorge sobre o mercado da música sertaneja


No último domingo (1), após o  show “Villa Mix”, em Goiânia, tive uma rápida conversa sobre mercado com o Jorge, da dupla Jorge e Mateus.
Já havíamos conversado a respeito, mas nada de forma aprofundada. Em meio a uma discussão e outra, ele disse que pela primeira vez estava com vontade de falar publicamente sobre algumas situações do meio sertanejo. A entrevista que pode ser conferida mais abaixo foi feita na noite de ontem (3), na casa dele, em Goiânia.
Além de se mostrar incomodado com os rumos do mercado e da música sertaneja, ser incisivo ao chamar o meio sertanejo de “podre” e assumir que tem “nojo” de tudo o que vem acontecendo, o cantor admitiu que já pensou em parar mais de uma vez por não aguentar determinadas situações.
Aos que não são habituados com o meio sertanejo, Jorge e Mateus têm 7 anos de carreira, e são considerados a principal dupla da nova geração, seja por repertório, faturamento, público e etc.
O cantor, de 29 anos, está incomodado, principalmente, com as rixas dentro do mercado. Rixas entre duplas, escritórios, empresários e outras pessoas importantes.
Como se sabe, apesar do sucesso, tanto ele quanto Mateus mantém uma certa distância proposital da mídia, o que torna a conversa ainda mais interessante.
Abaixo, a entrevista dividida em duas partes: mercado e música.
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Mercado
Por que você decidiu falar agora?
A gente chegou a uma situacão insuportável, e acho que é um momento em que alguém precisa falar algo. O mercado nosso é podre, podre. Onde já se viu essa competição que acontece hoje entre duplas, entre escritórios? Nossas carreiras não são um jogo, ninguém tá competindo, ninguém vai ser campeão no fim do ano se fizer mais pontos. As pessoas estão equivocadas. Há uma briga de bastidores hoje entre os escritórios que só atrapalha. 
Hoje existem grupos isolados, escritórios que criam rixas com os outros, e isso não leva ninguém a nada. Enquanto você se preocupa demais com o que os outros tão fazendo, você tá deixando de se preocupar com seu trabalho. Eu tô com nojo, disso. Nojo.
O seu escritório também é bastante criticado…
Sem dúvida, e eu incluo o meu nisso. Os escritórios viraram ilhas e os artistas se fecharam em grupinhos. Tá todo mundo esquecendo que nós não somos nada, somos apenas cantores tentando fazer o que a gente mais gosta. A vaidade tá acabando com qualquer coisa boa que ainda restava nesse meio nosso. Se a nossa preocupação principal não for a música, a carreira tá com os dias contados.
Houve alguma passagem específica que te incomodou mais?
É muita coisa, não são acontecimentos isolados. Eu fico puto, por exemplo, com essa cultura do tapinha nas costas. Você recebe a pessoa numa boa no seu camarim, na maior boa vontade, e fica sabendo que ela vive tentando descobrir quanto foi seu último cachê, seu último público, como anda sua carreira… com qual intenção? Onde a pessoa acha que vai chegar com esse comportamento?
Não é um comportamento comum a qualquer mercado?
É diferente. Diferente porque aqui não há concorrência. Uma dupla ganhar menos não quer dizer que eu vou ganhar mais. Uma dupla sumir, não quer dizer que outra vai aparecer. Isso não competição. Não muda nada se fulano ganha mais ou menos que eu. Você me entende? Nós temos mais de 6 mil municípios no Brasil. Tem dupla pra cobrir tudo isso? Não tem, essa visão de concorrência dentro do próprio mercado é o fim. Olha o que eu tenho, olha minha casa, minha vida… você acha que eu tenho que me preocupar se tem um cara ganhando um cachê mais alto que eu? Eu tô errado?
E quem alimenta, quem cria essas intrigas?
São coisas de bastidores. Há uma competição insana entre empresários. Eu não preciso citar nomes pra que as pessoas saibam, todo mundo no meio sabe o que acontece, mas isso precisa acabar. Isso tá estragando a vida de quem tá ali pra trabalhar, de quem vive de música. Me diz, cara, como é que uma pessoa trabalha a semana inteira, às vezes tem um dia só de folga, e consegue perder tempo pensando numa forma de derrubar uma outra dupla? Qual o benefício em ver um evento dar errado? Em geral, as pessoas precisam baixar um pouco a bola e pensar mais na própria carreira.
Critica-se muito os anos 1990, falam que os “Amigos” fechavam o mercado, que só três duplas cuidavam sozinha do mercdo, mas o que se faz hoje é muito pior. É ridículo.
Não é um pouco de romantismo da sua parte achar que um mercado tão grande não vai se comportar como qualquer mercado?
Não, não. Minha visão é realista e atual. Eu vivo isso, eu sei o que eu tô falando. Hoje nós temos 20 grandes contratantes no Brasil, e eles tem aquele menu não muito extenso de artistas que vão fazer as festas mais importantes do país. E tem cara que não sabe aproveitar, agradecer por fazer parte desse grupo seleto, sendo que a gente tem milhões de artistas querendo esses lugares. Cara não aproveita, prefere ficar gastando tempo bolando uma forma de te derrubar.
Toda a situação que você descreveu já te fez pensar em parar em algum momento?
Sim, várias vezes. Já pensei em parar, sumir, ir pra roça e ficar lá. Eu não trabalho pra viver isso, eu não sou obrigado a passar por isso, viver essas situações. O que nos mantém é que há sim relações de amizade muito firmes, pessoas que você quer muito bem e você sabe que é recíproco. Mas no geral, fazemos parte de um meio muito podre.
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Música
A nova linha do mercado sertanejo, que trata música mais como negócio do que como arte, já tem seus resultados negativos?
Sem dúvida. É visível pra todo mundo. Hoje você compra tudo, as pessoas aprenderam isso. Paga o jabá na rádio, compra a matéria, aparece na TV, então qualquer coisa é capaz de aparecer, por isso muita coisa ruim consegue espaço. Mas aparecer e fazer sucesso são coisas diferentes. Você pode estourar uma música ruim, ganhar uns trocados, comprar um carro bom, mas em menos de um ano você já tá de volta à estaca zero por não haver base. Não adianta querer explicar o que é uma carreira de sucesso pra alguém que tá feito louco atrás de um hit.
Eu tô ficando meio grilado com esse lance de história musical. Eu não posso falar de carreira porque eu tenho 7 anos, mas eu posso falar de base, de conhecimento. Hoje tem artista que não conhece de música, não vive música, não tem noção de nada, acha que ser músico é uma profissão que você escolhe da noite pro dia pra ganhar dinheiro.
E isso ilude muita gente, não?
Exatamente, estamos criando uma geração de artistas iludidos. Música é mais dom do que meio de vida, não adianta o cara pensar de repente música pode ser um trabalho como qualquer outro. Eu participo de festival de música desde os 8 anos de idade, e mesmo assim eu não pensava que música seria minha profissão. Essa ideia de artista como negócio, como lançamento de um produto qualquer, sem nenhuma verdade e espontaneidade, só faz criar iludidos que somem na mesma velocidade que aparecem.
E o futuro é ruim, como muito se fala dentro do próprio meio?
De forma alguma. Isso que tá acontecendo musicalmente é passageiro. Vai estourar um aqui, outra ali, mas a música sertaneja não cai, não some. O romantismo vai acabar voltando a ter mais destaque, nos shows a gente percebe a reação quando você canta uma música nova romântica. 
Se um cantor novo, com investidor poderoso, te pedisse uma dica do que fazer pra começar, o que você diria?
Sinceramente, eu mandava ele esperar. Calma, deixa essa loucura passar, ela vai passar. Com a música sertaneja, com a música romântica, ninguém acaba. Vai devagar, pensa numa carreira, pensa em repertório, em um trabalho concreto, e deixa a poeira baixar um pouco.
As pessoas se esqueceram completamente que quem escolhe o sucesso é o público. Não é o empresário, o cantor, o escritório ou o dinheiro. É o público. Você pode fazer barulho, reclamar, xingar, gastar dinheiro, mas se as pessoas não gostarem, você não é ninguém, a música não é nada. Você pode ter 5 milhões pra investir e gastar esses 5 milhões sem ter nenhum retorno.
Você já viu um show do Amado Batista? Já foi em um show do Leonardo? Aquilo é a resposta: povo. O sucesso quem escolhe é o povo, é a massa, é o lance da identificação, e isso parece ter sido completamente esquecido. É por isso que no meio você ouve falar de um monte de “sucesso”, mas quando chega na vida real, vê que é tudo mentira. Isso aqui é vida real. 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Prisão sem Grade


Jorge a "200 por hora"

Sabe a música "Um dia te levo comigo" que diz mais ou menos assim : "... eu corro a 200 por hora mas se é pra te ver mais cedo eu posso ir bem mais além"? Pois é, acho que foi bem isso que aconteceu com o Jorge no último sábado (30).

Antes de encarar uma platéia de quase 18 mil pessoas em Londrina, o cantor, acelerou a mais de 200 km por hora, com a Equipe Eurofarma-RC, tetracampeã da Stock Car. "Foi emocionante, muito mais difícil do que cantar", brincou ele. O piloto Ricardo Maurício, campeão da Stock Car em 2008 e fã declarado da dupla, fez questão de declarar o contrário. " Acho que não, acho que cantar para um público tão grande deve ser muito mais difícil" , disse.
Jorge chegou ao autódromo Ayrton Senna, em Londrina, por volta das 15h30 acompanhado dos assessores e foi recepcionado pelos pilotos da equipe Max Wilson e Ricardo Maurício. Depois de um bate papo sobre carreira e automobilismo, seguiu para a pista onde aconteceu a volta-rápida. De carona com Ricardo, percorreu cerca de 6km - duas voltas - em pouco mais de dois segundos. "É muito bom, mas tem que ter muita confiança no carro e conhecer o traçado, senão não é possível não", disse ele.











Jorge&Mateus e suposta briga com Victor e Léo


No começo do ano, a vitória da dupla Victtor & Leo na premiação dos Melhores do Ano do Faustão causou uma grande briga entre as fãs dos mineiros e dos concorrentes Jorge & Mateus.

Nas redes sociais elas levantaram a questão de que Victor & Leo não mereciam e ganharam por proteção.
Desde então, farpas rolaram de todos os lados.

Neste domingo (1), Jorge e Mateus conversaram com o R7 e aproveitaram para esclarecer a briga entre os sertanejos e as fãs.
Sem conta no Twitter, justamente para ficar de fora de disse que disse, Jorge revelou que por parte dos artistas não há rixa alguma.

— Essa briga está na cabeça das pessoas. Vamos partir do princípio básico de que música não tem campeonato, não tem o melhor. Tem aquele de que você gosta mais.

Mateus complementou brincando sobre uma briga que ele e Victor tiveram... durante um jogo.
— Eu já briguei com Victor em uma mesa de pôquer. Ele blefou na minha cara e eu corri. [risos]

Jorge fez questão de esclarecer que, realmente, sempre surgem boatos de brigas entre os cantores, mas que eles tentam respeitar a todos os artistas para também receberem isso de volta.

— Surge muito isso ai, mas eu e Mateus não temos briga com ninguém. Os grupos vão se fechando isso sim. As vezes a gente fica sabendo que pessoas ficam achando que existe essa rixa, mas a gente não está aqui para brigar com ninguém. A gente está aqui para cantar e respeitar para caramba nosso público e os profissionais que trabalham nos eventos. Pra que brigar, poxa?

Amigo de jogatina, fotos com caretas e tão perfeccionista quanto Victor, Mateus afirma que tanto não há briga entre Jorge & Mateus e Victor & Leo que admira muito os supostos rivais.
— É meio complicada essa briga das fãs, pois acaba chegando na mídia e nos veículos de informação. Mas fica claro aqui que somos fãs pra caramba dos caras e amigos de sentar, jogar um pôquer e tomar uma.

Aproveitando o assunto, os sertanejos fizeram questão de mandar um recado para as fãs mais exaltadas e que ficam trocando farpas pelo Twitter.

— Pelo amor de Deus, gente. Não tem que entrar em briga com ninguém, não. Você tem que gostar do que você gosta e parar de criticar o que os outros gostam. A gente tem que respeitar o gosto de todo mundo. Eu vou ficar muito triste se as fãs que fizeram algum tipo de coisa assim. Isso não tem nada a ver. Eu acho uma grande falta de respeito ficar criando polêmica por causa de uma besteira dessa.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Villa Mix


Na tarde de ontem, domingo (1º), em Goiânia, foi realizada a segunda edição do “Villa Mix”, evento que destaca os artistas da AudioMix, um dos maiores escritórios artísticos do país.
Foram 4 shows: em ordem, Israel Novaes, Gusttavo Lima, Jorge e Mateus e Humberto e Ronaldo.
A proposta da festa é muita clara: impressionar. Público de 50 mil pessoas, divididas por cores de abadás, palco imenso, divulgação intensa e, o mais importante, shows pensados exclusivamente para o evento.
Enquanto o público pagante consome os artistas do escritório, nos camarotes de convidados estão contratantes, radialistas e imprensa.
As quase oito horas de festa serão transformadas em DVD, assim como o primeiro “Villa Mix”. O grande beneficiado vai ser Israel Novaes, que fez o show de abertura e pegou um público extremamente animado. Parecia show de artista já consagrado há anos.
O fato de haver apenas artistas da AudioMix faz com que outros nomes acabem não considerando o evento como um dos grandes da agenda anual, o que é um grande equívoco. Pra ter uma medida de comparação, o “Sertanejo Pop Festival”, que tem um destaque considerável de mídia e é uma marca que roda bastante, não chega perto nem em tamanho, nem em estrutura.
A melhor passagem dos quatro shows foi quando todos se uniram e cantaram “Eu vou contar procêis”. Originalmente gravada por Jorge e Mateus, Humberto e Ronaldo e Gusttavo Lima, a nova versão também traz Israel Novaes.
Pra quem gosta dessa nova música sertaneja ou é fascinado por essa loucura que é o atual mercado sertanejo, vale a pena viajar um ano até o evento. Apesar de ser uma empresa mostrando a força de seus artistas, muito acima disso, trata-se de uma imenso exemplo de como o meio sertanejo está em alta, mesmo com as críticas que fazemos, com todo direito, diariamente.
Fonte: Universo Sertanejo